O setor de construção civil está passando por uma transformação silenciosa, mas profunda. Modelos como build to rent, retrofit e PPPs estão redesenhando a forma como pensamos, contratamos e gerimos obras — e isso exige uma nova postura dos profissionais envolvidos.
Na Metroll, enxergamos essas tendências não como exceções, mas como sinais de uma mudança estrutural no mercado. Para acompanhar esse movimento, é preciso mais do que experiência em obras complexas. É necessário inteligência na gestão, tecnologia aplicada e entendimento estratégico do negócio do cliente.
Cada modelo traz uma lógica própria, que impacta diretamente os projetos e a execução da obra:
Neste modelo, a construção é pensada desde o início para locação. Muito comum em mercados como o europeu e norte-americano, o build to rent começa a ganhar força no Brasil. O foco está em eficiência operacional, durabilidade dos materiais e baixo custo de manutenção — já que o empreendimento será gerido pelo proprietário.
Mais do que uma reforma, o retrofit é a atualização de edifícios antigos com foco em modernização, sustentabilidade e adequação às novas normas técnicas. Em muitos casos, é uma alternativa estratégica para valorizar ativos em localizações privilegiadas. Mas o desafio está na gestão de obra em ambientes existentes, que exigem precisão e adaptação constante.
As PPPs exigem uma abordagem multidisciplinar: visão técnica, jurídica, financeira e política. O gerenciamento precisa ser ainda mais transparente, com controle rígido de prazos, custos e compliance — áreas em que a tecnologia se torna aliada indispensável.
Seja qual for o modelo, uma verdade se impõe: a forma como a gestão de obras é pensada precisa evoluir. Isso passa por adotar:
Na Metroll, aplicamos uma metodologia própria de gestão baseada em dados e visibilidade. Com dashboards personalizados, relatórios dinâmicos e acompanhamento contínuo, ajudamos nossos clientes a tomarem decisões mais rápidas e seguras, mesmo em cenários de alta complexidade.
Como uma managetech company, nossa atuação vai além da execução. Participamos da estruturação da estratégia, do desenho da solução e da montagem dos times certos para cada desafio. Isso faz a diferença em modelos como os que destacamos aqui, onde não basta “fazer bem feito” — é preciso entender o propósito por trás da obra.
Estes novos formatos mostram que o mercado está amadurecendo. O que muda é a lógica: em vez de uma entrega isolada, a obra se torna parte de um ecossistema mais amplo de valor.
Estamos preparados para construir essa nova realidade, junto com quem lidera as transformações.